Série: Mes Photos Préférées

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Shikami Naito Clan by Hiroshi Watanabe

Hannya é a representação do ciúme incontrolável de uma mulher. Que de acordo com a crença japonesa se transforma em um Demônio. Esse personagem é representado no teatro tradicional japonês, o Teatro de Noh. Sua aparência se resume à mascara horrorosa, como qualquer outro demônio. A palavra Hannya vem do sânscrito, onde seu significado de nada ter a ver com o Demônio japonês. Trata-se de um prajma (virtude) atribuída a Buda: A Sabedoria. Existe até uma oração, a Hannya Shingô.


O caminho do bem

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'Ora (direis) ouvir estrelas! Certo, perdeste o senso!'
Eu vos direi no entanto,
Que para ouvi-las, muitas vezes desperto
E abro as janelas, pálido de espanto.

E conversamos todas as noites, enquanto
a Via Láctea, como um pálio aberto cintila.
E, ao vir do Sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: 'Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido tem
o que dizem, quando estão contigo?

E eu vos direi:' Amai para entendê-las!
Pois só quem ama ten ouvido capaz de ouvir,
e de entender as estrelas!'

Série: Mes Photos Préférées

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Santa Monica - Califórnia by Richard Avedon

Salve, salve, Mestre Tim Maia



Imunização Racional

Vale a pena ver de novo

"Ó deleite, deleite e paraíso.
Era a formosura e a formosidade feitas carne.
Era como um pássaro de metal raro e celestial
ou como vinho prateado flutuando numa espaçonave.
A gravidade deixada para trás.
Euquanto eu esluchava, via imagens tão adoráveis."
Alexander (Alex) de Large

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MOLOKO VELLOCET
1 litro de leite
1 lata de leite condensado
4 pedras de gelo
2 doses de rum
endrefina e anfetamina a gosto

Bata tudo no liquidificador e boa viagem.

Série Metabiótica Street Art

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Eu ri

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Aquarianas são legais.
*risos*

The Physical Impossibility Of Death In the Mind Of Someone Living

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Pois é, o cara é doidão mesmo. E ainda fatura dólares com isso.

Herésie

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Eu gosto de escrever cartas. Longas cartas. Escrever uma carta é um exercício da memória, em que normalmente tudo o que é de bom aparece, porque nos recusamos a perder tempo escrevendo tudo o que é de mau - pra isso, existe o telefone. A persistência da memória é uma coisa útil, porque sempre nos cutuca quando andamos pela rua; quando estamos preparando às pressas o café-com-leite de manhã e ao lermos o jornal. Eu aprecio cada dia mais o amanhecer, porque é outono e esta é uma das minhas estações prediletas - perdendo só para a primavera, mas as duas não precisam brigar: gosto de ambas porque o céu é sempre mais azul, as manhãs mais frias e as noites mais acolhedoras. Quase sempre uso papel, mas cada vez menos. Porque as pessoas não tem a menor noção do que seja uma carta. Não é o tempo perdido de sentar e escrever à mão, dedos doídos pela caneta, a letra meio torta pelo costume do computador. É o tempo ganho pensando em alguém, lembrando de alguém, perguntando por alguém. E, como as pessoas não entendem, elas respondem por e-mail. Ou, pior, perguntam por que não usamos o MSN.
Heresia.

Blû

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Sobre todos os cumes
É o silêncio
Na copa de todas as árvores
Você sente
Apenas um suspiro
Os passarinhos se calam na floresta.
Tenha paciência, logo
Você descansará também.

Si la lumirére est le premier amour de la vie,

l'amour n'est-il pas le lumière du cœur?


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Enganar-se a respeito da natureza do amor é a mais espantosa das perdas. É uma perda eterna, para a qual não existe compensação nem no tempo nem na eternidade: a privação mais horrorosa, que não é possível recuperar nem nesta vida, nem na futura. O amor é a pele do conhecimento, vai aumentando com o tempo a medida que se conhece o outro a cada dia, por todos os dias da sua vida. A medida de amar é amar sem medida. O Amor se for livre, é verdadeiro e se basta. Amor não domina, cultiva. Amar é mudar a alma de casa. É se entregar e se limitar ao outro. Submeter-se e, nesse caso, se submeter nada tem de base na hierarquia social, ou na falta de orgulho, submeter-se é respeitar. Ser do outro e deixar que o outro seja. Uma coisa é certa, não somos amados por sermos bons, somos bons por sermos amados. O poder da vontade não transforma o homem, o tempo não transforma o homem, o amor transforma. Esse sentimento tão fácil e tão dificil é a asa veloz que Deus deu à alma para que ela voe até o céu. O verdadeiro amor nunca se desgasta, pois quanto mais se dá, mais se tem. É nesse exato ponto que está a beleza da bondade do amor, amar as pessoas mais do que elas merecem. Somos responsaveis por aquilo que cativamos. Nossas atitudes em relação ao outro em qualquer relacionamento de afeto e amizade são como nosso reflexo no espelho. Refletimos o que somos na forma como tratamos o outro. Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro. E quanto poder há no mundo... e quanto amor? Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. Um sentimento que muitas vezes é temido. Temer o amor é temer a própria vida, e quem a teme, ja está meio morto... Para compreender por que o céu é azul em qualquer parte, não é preciso dar a volta ao mundo. O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas são na sua essência. Aquele que ama verdadeiramente nunca pode ser prejudicado. O amor livre e sincero começa lá onde não se espera mais nada em troca.

"Durante toda a vida, eu não podia sequer conceber em meu íntimo outro amor, e cheguei a tal ponto que, agora, chego a pensar por vezes que o amor consiste justamente no direito que o objeto amado voluntariamente nos concede de exercer tirania sobre ele."
- Fiódor Dostoiévski